"EPP E ME" FALSAS SEGUEM DESEMPATANDO LICITAÇÕES quando, "NA VIDA REAL", não se enquadram nessa categoria de empresas.
Porque custa tanto aos julgadores ADMINISTRATIVOS ou JUDICIAIS ter uma interpretação da REALIDADE e não querendo enxergar que algumas dessas empresas fazem parte de um GRUPO EMPRESARIAL e que não poderiam gozar desses privilégios numa licitação?
Porque apegam-se apenas às circunstâncias formais que "se enxerga no papel" e não prestam atenção ao conjunto probatório que demonstra que essas "falsas EPP e ME" fazem parte de um faturamento maior, detido pelas mesmas pessoas?
Onde fica a Teoria da PRIMAZIA DA REALIDADE?
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